quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O contrabaixo no período de louvor

Nós todos sabemos o lugar do violão numa equipe moderna de louvor, mas e nós, os baixistas? Com as constantes mudanças de estilo encontradas nos cultos, pode ser um pouco confuso saber qual é a nossa função. Será que devemos todos ser como Abraham Laboriel, mantendo o ritmo firme como Jon Thatcher, ou termos o estilo funk de Fred Hammond? Mesmo com esses grandes baixistas existe um solo comum no qual eles se firmam que é função.


O poder da escuta
Como você pode chegar a tocar um baixo "funcional" e encontrar o seu lugar na adoração? A resposta é ouça, e ouça muito! Comece ouvindo a música que você vai tocar.

1) Ouça o ritmo
Ritmicamente, será que essa música precisará de uma décima sexta linha sincopada, ou será uma canção contemplativa que requer notas cheias? E ainda, o mais importante, o que a bateria está fazendo? Como baixistas, nós devemos ser a ligação entre a harmonia e o ritmo da música. Os nossos dedos precisam estar trabalhando atrelados ao bumbo e a caixa. Apenas isso irá fazer com que as seções rítmicas sonoras que estão perdidas possam fazer sentido.

2) Ouça a harmonia
Harmonicamente, a música precisa de uma base rítmica, ou será que existe espaço para algo mais elaborado? Talvez este seja o ponto fraco para a maioria dos baixistas. Quem quer ficar tocando apenas "1-4-5-1"? Mas ser esperto pelo simples fato de ser esperto, não é nunca uma boa opção não importa qual seja o lance. Esta frase não existe para engessar sua criatividade, mas sim, encorajá-lo a esperar e tocar apenas o que é necessário. Lembre-se que estamos oferecendo a tela de fundo para ótimas letras.

3) Ouça o líder
É claro que falando em ouvir, nós temos que ouvir e seguir o líder de louvor. Cultive um bom relacionamento com eles, e procure saber que tipos de ritmos eles preferem ouvir.

Baixista, assuma o seu lugar
Finalmente, não se esqueça de ouvir para onde o Espírito está te conduzindo. O Espírito Santo não nos guia apenas na nossa vida diária, mas também em todos os nossos esforços artísticos. O hábito de ouvir irá te ajudar a servir melhor a música, dessa maneira, ser servo é o que há de mais importante. Assuma o seu lugar, e sirva com toda a sua capacidade.

Por Peter Davyduck

Fonte: www.vineyardbrasil.blogspot.com.br

Dicas Para Composição


Como professora de composição, tenho trabalhado com alunos a experiência de compor canções para o Senhor.
Existem muitos passos para este processo. Quando estudamos esta matéria, levamos cerca de 6 meses analisando o processo criativo cerebral, e a edição de letra, melodia, harmonia e arranjos gerais para execução de uma canção.
Mas nesse breve artigo vou compartilhar algo simples, mas que faz TODA A DIFERENÇA em uma canção: o fator TEMPO!
Isso mesmo. Talvez você se pergunte: como assim?
Permita-me explicar.
O processo criativo, normalmente, pra quem tem predominância do lado direito do cérebro nas primeiras duas etapas da criatividade, sempre acontece de forma rápida. A maioria dos músicos e aqueles que trabalham com artes, têm a tendência em correr com este processo, por valorizarem a 'luz' que dá naqueles momentos, por exemplo: Ouve-se uma frase, lê-se um versículo, ouve-se uma seqüência de acordes, recebe-se uma palavra revelada de Deus... E de repente, surge uma canção, uma idéia, uma composição!
Ótimo!
Até aí tudo bem! Mas o problema é que NÃO PÁRA POR AÍ!
Após o processo do lado direito do cérebro (criatividade), a boa música sempre precisa passar pelo processo do lado esquerdo do cérebro (edição e detalhes minuciosos), que infelizmente é ignorado pela maioria dos músicos.
Principalmente numa era onde só se valoriza o espiritual, a unção, e como conseqüência vemos hoje tantas músicas 'pobres' em termos de composição, com rimas tão repetitivas, palavras e coros tão previsíveis. Chegamos num ponto onde realmente não sabemos quem copiou quem!
Por isso afirmo que o TEMPO é um fator muito importante. Nós compositores sempre enfrentaremos a armadilha de supervalorizar nossas canções porque olhamos o que a música significa para nós na ótica da nossa experiência com Deus através dela.
E aqui vai a dica. Quando você compor uma canção NÃO SE DESESPERE, mostrando já para seus amigos, seu ministério, seus líderes ou músicos. ESPERE UM TEMPO!!!
Muitas músicas que compus, deixei de lado por um tempo e quando voltei a tocá-las e ouvi-las, mudei algumas coisas que não tinha percebido nos primeiros momentos.
Algumas estavam curtas demais, outras eu pude criar uma outra estrofe ou ponte posteriormente, conseguindo analisar mais criticamente e criativamente.
O maior erro das composições evangélicas hoje é exatamente essa pressa. Alguns compositores gastam 6 meses em cada canção, entre composição e arranjos. Por que usaríamos de falta de excelência e esperaríamos compor em cinco minutos e esperar que seja uma canção que toque o coração das pessoas?
Mesmo que a letra seja totalmente inspirada na profunda e poderosa Palavra de Deus, lembre-se que a música faz parte da composição. A letra pode ser inspirada no mais lindo versículo, mas se as rimas forem pobres, fora do tempo, da métrica, faltando frases, com erro de concordância - bem, não podemos esperar muito, pois o prático comprometerá o espiritual, não é mesmo?
Espero que este artigo lhe ajude a pensar.
Em suas próximas composições, experimente esperar mais!
Certamente valerá a pena!

Deus te abençoe


Raquel Emerick
contato@ministerioalem.com
www.ministerioalem.com

Quando um sonho morre...


II Rs.4.8-13

Vamos obsevar algumas características no texto e ver o quanto Deus tem se importado com a realização de Seus Sonhos em nossas vidas.

Em primeiro lugar a mulher Sunamita reconhece que Eliseu era um homem de Deus e decide construir-lhe um lugar de repouso em sua casa, assim como nós. Nos dispomos a construir uma Casa para Deus, um lugar para Sua Habitação. E Deus nos diz: “Bom, você teve disposição, mas o que você quer de mim?”

Aquela mulher diz não precisar de nada. Mas, na realidade, não tinha filhos, era considerada amaldiçoada, pois na época uma mulher somente existia por dois motivos: Cuidar da casa e gerar filhos.

E Deus? Deus vê aquela mulher e percebe que ela precisa de um filho apesar de não dizer. Assim como nós, dizemos que esta tudo bem, que não precisa mudar nada, mas Deus diz que precisamos e vamos ter um “filho”.

Deus observa o quanto precisamos nos envolver com aquilo que Ele projetou para nós, ainda que, no primeiro momento, não percebamos o quanto. E, hoje, Ele quer trazer-nos a memória tudo aquilo que já prometeu para nós. Deus nos disse que restauraria, libertaria e curaria pessoas. E nós estamos felizes por isso, vimos pessoas se aproximando, sendo transformadas, mas de repente.

V.18-37 

O menino morreu! Tal qual o que aconteceu a mulher sunamita, vimos os sonhos se esvairem, as pessoas irem embora, e nos decepcionamos. Acreditamos que tudo não passara de um equivoco, tínhamos nos enganado, recebido um filho não pedido e o mesmo morreu.

Então esta mulher de Suném nos dá uma grande lição. Viu o filho morto, o carregou no colo e o levou para o quarto. O levou para onde tudo começou. Teve ainda disposição para buscar o profeta, ela não ficou parada, foi atras daquele que fez tudo acontecer.

E nós que faremos, necessitamos desta postura. Clamar a Deus e dizer: “Deus, o Senhor me deu uma palavra e eu quero o Senhor aqui, nesta situação”, e somente então, receberemos como resultado o “menino” se aquecendo novamente. Se nós buscarmos a Deus e o cumprimento de Suas Palavras e Sonhos, nosso filho voltará a vida. 

Nosso filho voltará a viver! O Senhor quer que voltemos ao local onde o sonho foi dado, não importa se ele morreu, Deus o trará de volta a vida.

Deus quer que continuemos crendo que: “O que o olho não viu, o que o ouvido não ouviu e nem subiu ao coração homem” (I Co.2.13), é o que ele tem preparado para nós.

Não importa se o que Deus nos prometeu nos parece grandioso demais, podemos achar que somos pequenos e incapazes, mas Deus não está preocupado com isso, Ele É Maior do que tudo. Maior que aquilo que nos prometeu e que os obstáculos, maior do que nossos medos e capacidade.

Com Ele tudo é possível. Podemos ser uma influência sobre o Mundo, talvez não sejamos conhecidos pela nossa grandeza, mas por fazermos aquilo que é o Sonho de Deus.

Então, como fazer isso? Precisamos mudar “uma chave” na nossa mente. O Reino de Deus não converge no sistema do mundo, é a parte. Precisamos do Reino de Deus, não de dinheiro, nem das táticas que o mundo nos oferece. Necessitamos da Presença de Deus e de mais nada. Quando todos estiverem buscando vantagens, aceitemos o prejuízo. Sl 15.1-5

O importante é observarmos o que é o Sonho de Deus e os separar dos nossos próprios sonhos. Lembremo-nos, exatamente, do que são Seus Sonhos, que se realizarão e os aceitemos.


Samuel Fratelli

Fonte: http://www.comunidadekalein.com.br